Revelando a Foto – Drepung Monastery »
Apreciamos as manifestações culturais e folclóricas. Durante o passeio pelo centro histórico de São Luís resolvemos visitar o Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho e conhecer mais sobre o folclore maranhense, as danças, os rituais e os festejos.
O Centro de Cultura foi criado em 1982. Batizado com o nome de Domingos Vieira Filho em homenagem ao grande escritor da região. Seu acervo foi composto inicialmente com a doação de itens do Museu do Folclore e Arte Popular e também da Biblioteca do Folclore.
O Centro Cultural é também conhecido como Casa de Festa, pois reúne material de ritos e folguedos. A exposição é composta por vestimentas, adereços e objetos usados em festas populares do Maranhão. Conhecemos um pouco sobre Tambor de Mina, Festa do Divino, Tambor-de-Crioula, Carnaval e Natal.
Fizemos a visita guiada pelo Centro de Cultura. Assim que chegamos ao casarão nos apresentaram a guia que nos acompanhou por toda a exposição. Ela nos explicou detalhes dos ritos e manifestações folclóricas no Maranhão. Para nós tudo era diferente e novo. Não conhecíamos direito nem a história do Bumba-meu-Boi. 🙂 Pagamos uma taxa de R$ 2,00 por pessoa por esta visita.
Em um setor tivemos a oportunidade de ver a exposição do fotógrafo Pierre Verger. As fotos foram feitas em uma das visitas que ele fez a cidade em 1950. Registra cenas típicas dos festejos e rituais.
O Centro de Cultura também recebe muitos itens de festejos do divino doados pelos organizadores. Cada um mais interessante que o outro.
Na ala típica de trajes de Carnaval ficamos pensando como o pessoal deve sofrer com o calor do Maranhão.
Gostamos muito da visita ao centro cultural. Achamos muito interessante as peças expostas e as histórias que escutamos da guia. Recomendamos! 🙂
Endereço: Rua do Giz, 221 – Centro Histórico de São Luís
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Excelente matéria,constamos o quando necessitamos conhecer sobre a memória cultural e artística do nosso País. Parabéns pelo seu trabalho.
Olá Jozimar,
Obrigada pelo elogio.
Temos que divulgar mais a cultura do nosso país.
Abraços,
Lillian.